Caminhões com maior valor de revenda

caminhões com maior valor de revenda

Caminhões com maior valor de revenda

O Brasil, sem dúvida nenhuma, vive uma das piores – e se não a pior – crise financeira de todos os tempos enquanto nação. Tal momento é um fato comprovado por vários estudiosos da área, que dizem que nosso país precisa de mudanças para sair da situação crítica atual.

O ponto mais negativo de toda essa história é que, em uma crise econômica tão grave, as piores complicações vão para o bolso da população em geral, que se torna responsável por sustentar as produções e fazer com que o país continue funcionando. Daí vem o aumento de impostos e tributos, que podem interferir em vários produtos do dia a dia, como os alimentos, a conta de luz, água e, em iguais proporções, o combustível.

A mobilidade de toda média e grande cidade no Brasil é altamente baseada no sistema rodoviário. Além disso, o transporte de todas as mercadorias e produtos entre todos os estados brasileiros são mediados através das estradas e dos caminhões. E isso reflete bastante na vida de quem faz do caminhão a sua vida e seu sustento, como os caminhoneiros.

Diante disso, nesse momento, é importante a análise de qualquer aspecto que pode trazer melhores retornos financeiros para esse público. E um tema muito discutido quando o assunto é automóvel é o valor de revenda. Basicamente, o valor de revenda de um veículo representa o quanto o preço de mercado daquele variou de acordo com os anos.

E foi por esse motivo que nós do Grupo Rota decidimos fazer um artigo, demonstrando para os nossos leitores quais são os caminhões com os maiores valores de revenda disponíveis atualmente no mercado brasileiro.

Lista dos caminhões com os maiores valores de revenda

A lista dos caminhões com maiores valores de revenda foi feita com base na pesquisa da Agência Autoinforme, que avaliou durante três anos os preços de mercado (com base na tabela FIPE) dos principais automóveis que compõe a frota brasileira. Essa pesquisa foi dividida em dois grandes grupos: utilitários (carros pequenos, voltados para passeio) e caminhões. Após essa divisão, foram feitas subcategorias, onde as dos caminhões são: Caminhão pesado, caminhão semipesado, caminhão médio, caminhão leve e caminhão semileve.

Os valores de revenda são baseados no índice de depreciação – ou desvalorização – do veículo ao longo dos anos, onde os automóveis com menor valor de desvalorização possuem o maior valor de revenda.

A seguir iremos elencar os caminhões com menor índice de depreciação ao longo dos anos, dividido nas subcategorias acima elencadas:

  • Caminhões pesados: Scania G 440 (-24,6%); Volvo FH 540 (-25,5%); Mercedes-Benz Axor 3131 (-26,4%);
  • Caminhões semipesados: Mercedes-Benz Atego 2430 (-18,9%); Scania P 310 (-19,8%); Ford Cargo 1723 (-20,7%);
  • Caminhões médios: Mercedes-Benz Atego 1419 (-23,6%); Ford Cargo 1119 (-23,9%); Mercedes-Benz Atron 1319 (-24%);
  • Caminhões leves: Ford Cargo 816 (-20,9%); Volkswagen Delivery 10.160 (-22,2%); Mercedes-Benz Accelo 815 (-22,4%);
  • Caminhões semileves: Mercedes-Benz Sprinter 415 (-13,9%); Mercedes-Benz Sprinter 515 (-15,2%); Iveco Daily CC45S17 (-18%);

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Rota 101 e 116

 

Em Breve a Disposição.

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