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Motoboy BH

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As motos são veículos de transporte muito eficientes e os motoboys utilizam deste veículo para realizar entregas por todo lado o dia todo.

No artigo a seguir você encontrará os seguintes tópicos:

  • A história da motocicleta;
  • Motoboy BH;
  • Evolução Tecnológica;
  • A origem dos motoboys;
  • Melhores motocicletas para um motoboy;
  • Diferenciais para um motoboy;
  • Vagas para motoboy;

Motoboy BH

As motocicletas se configuraram em uma excelente forma de escapar do trânsito caótico e congestionado das grandes cidades brasileiras. Encontrando espaços entre os carros e descobrindo passagens impraticáveis para veículos de maior porte, as motos são uma forma de se locomover de forma mais ágil dentro dos centros urbanos.

Nesse contexto, uma figura se configurou como uma grande ferramenta para realizar entregas rápidas independente da hora e do local. Os motoboys são uma forma de entrega eficiente e utilizada por quase todas as empresas que dependem de entregas físicas. Hoje os motoboys são uma classe de trabalhadores organizada e importante dentro do cenário urbano, mas que tal conhecer um pouco sobre um elemento essencial para seu trabalho? Confira um pouco da história da popularização da motocicleta como meio de transporte.

A história da motocicleta – Motoboy BH

A história da motocicleta - motoboy BH
A história da motocicleta – motoboy BH

Bom, não é nem um pouco difícil perceber que a motocicleta tem sua origem nas bicicletas. A aparência e o próprio nome (bicicleta motorizada) são o indicativo óbvio. Por ser um veículo leve, as motocicletas foram sendo adaptadas e motorizadas desde os primórdios do século XIX, sendo mais populares no fim do mesmo século.

Ainda assim, a verdadeira popularização na produção e na venda de motocicletas se deu após a Primeira Guerra Mundial, que durou de 1914 a 1918. Durante a I Guerra, a produção de motocicletas sofreu um aumento enorme com o objetivo de fornecer esforços para a guerra e melhorar a comunicação entre as tropas nos fronts de batalha. Os mensageiros à cavalo foram substituídos por motociclistas, carregando mensagens, fazendo o reconhecimento das tropas e atuando como polícia militar.

A famosa companhia americana Harley-Davidson dedicou mais de metade de sua produção para esforços militares durante a guerra. A companhia britânica Triumph Motorcycles vendeu mais de 30 mil modelos para os exércitos aliados no mesmo período. Os modelos vendidos pela Triumph eram o Model H, equipado com um motor monocilíndrico de 4 tempos de 499 cilindradas arrefecido a ar.

Também foi o primeiro modelo da marca a não ser equipado com pedais, então era uma verdadeira motocicleta. O Modelo H em particular, é considerado por muitos como tendo sido a primeira “motocicleta moderna. Introduzido em 1915, ele tinha um motor de quatro tempos e válvula lateral de 550 cilindradas com caixa de câmbio de três marchas e transmissão por correia.

Avanço tecnológico – Motoboy BH

Durante o intervalo entre a primeira e a segunda Guerra Mundial, período compreendido entre 1918 e 1939, as tecnologias empregadas nas motocicletas continuaram a se desenvolver, com novos modelos, novos motores e recordes de velocidades sendo quebrados regularmente. Durante a II Guerra Mundial, as motos seguiram tendo um papel de protagonismo nos mesmos aspectos tratados na primeira experiência, algumas décadas antes.

Após o conflito, as motocicletas entrariam em uma era de avanços cada vez maiores e em um ritmo cada vez mais rápido. Depois de 1945, quando a guerra se encerrou, alguns veteranos de guerra americanos encontraram um substituto para a vida em grupo, o perigo e a velocidade da vida na guerra nas motocicletas. Agrupados em clubes parcialmente organizados, os motociclistas dos Estados Unidos criaram uma nova instituição social – os motociclistas ou “motoqueiros” – que mais tarde foi trazida à tona pelo personagem interpretado por Marlon Brando, no filme The Wild One, de 1953.

No continente europeu, os fabricantes de motos do pós-guerra focaram em produzir um transporte prático e econômico, não ligando muito para a imagem de rebeldia e liberdade atreladas à motocicleta pelos americanos. A Vespa, com design italiano, foi apresentada ao mundo em 1946 e teve popularidade imediata. Dessa forma, importações do Reino Unido, Itália e Alemanha encontraram um nicho nos mercados dos EUA que as motos americanas não preencheram.

Os fabricantes britânicos Triumph, BSA e Norton mantiveram uma posição dominante em alguns mercados até o surgimento dos fabricantes japoneses, liderados pela Honda, no final dos anos 60 e início dos 70. O papel da motocicleta mudou nos anos 1960, de ferramenta utilitária a um símbolo de um estilo de vida. Tornou-se parte de uma imagem, de status, um ícone cultural para o individualismo, um suporte em filmes de Hollywood.

A motocicleta se tornou uma forma de recreação, um veículo para jovens despreocupados, não um transporte essencial para a família madura, e os japoneses conseguiram produzir designs modernos mais rapidamente, mais baratos e de melhor qualidade do que seus concorrentes. Suas motos eram mais elegantes e mais confiáveis, então os fabricantes britânicos ficaram para trás como produtores do mercado de massa.

A Honda, fundada oficialmente no Japão em 24 de setembro de 1948, introduziu seu CB750 de quatro cilindros em 1969, era barato e foi imediatamente bem-sucedido. Pouco depois, a Kawasaki demonstrou o potencial do motor de quatro tempos de quatro cilindros com a introdução do KZ900. Suzuki, Kawasaki e Yamaha começaram a dominar o mercado e ainda hoje são nomes fortes no mercado de motos ao redor do globo.

A origem dos motoboys

Bom, que a função de um motoboy é fazer entregas rápidas nos centros urbanos não há muita dúvida quando se pensa sobre essa profissão, mas a origem exata dessa forma de serviço não é das mais precisas. Como vimos no tópico “A história da motocicleta”, esse meio de transporte já existe há bastante tempo, muito por ser teoricamente mais simples e de fácil locomoção que um automóvel. No entanto, a motocicleta passou a se popularizar a partir da I Guerra Mundial.

Isso se deu porque elas eram um meio rápido e leve para se realizar a entrega de pequenas encomendas e estabelecer um fluxo de informações entre as tropas que estavam no front de batalha. Durante a I Guerra Mundial, uma prática bélica muito utilizada foi a chamada “guerra de trincheiras”. Ela consistia em cavar trincheiras onde os soldados ficavam alojados em campo de batalha, geralmente em posição frontal à trincheira inimiga.

Isso fez com que houvesse pouca locomoção das tropas e que a comunicação entre elas se tornasse mais difícil, é também nesse contexto que as motocicletas se fizeram bastante úteis. Bom, pensando por um ponto de vista histórico, é razoável dizer que a própria popularização da motocicleta se deu através de uma atividade um tanto quanto parecida com a dos motoboys contemporâneos.

Os soldados motorizados na I Guerra faziam uso do veículo por ser mais rápido e prático em meio a condições adversas e os usavam para pequenas entregas de cunho urgente. Os motoboys fazem uso do veículo por ser mais rápido e prático em meio a condições adversas (o trânsito) e os usavam para pequenas entregas de cunho urgente. Bom, mas se tratando da figura atual dos motoboys, como se deu sua origem?

Apesar do nome que une palavras da língua inglesa (moto- motorcycle e boy- garoto), a origem do nome dessa profissão é integralmente brasileira, não sendo usada em países de língua inglesa como Inglaterra e Estados Unidos, por exemplo.

Há uma forte possibilidade de que o nome motoboy tenha sido uma variação de office-boy, que se trata de um empregado de uma companhia, geralmente um jovem, daí o nome, que realiza os procedimentos internos e externos de transporte de documentos, impressões, fotocópias, autenticações cartoriais e demais serviços dessa natureza. Como na maioria dos fenômenos, o surgimento de uma nova realidade se dá a partir do estabelecimento de uma forma de necessidade. Não é diferente com os motoboys.

Se sua função é conseguir realizar entregas de forma rápida apesar do trânsito caótico e abarrotado de veículos, é natural pensar que os motoboys surgiram a partir da consolidação dessa realidade. Nem sempre as ruas das grandes cidades brasileiras foram tão movimentadas, antes dos anos 1950, por exemplo, um automóvel era artigo de extremo luxo e não era comum que famílias tivessem ao menos um carro em casa, como ocorre hoje.

Essa realidade mudou a partir dessa década e com a grande abertura do Brasil ao capital estrangeiro nos governos daquele tempo, tendo como destaque o governo de Juscelino Kubitschek, de 1956 a 1961.

O presidente em exercício durante a construção da capital federal, Brasília, se mostrou aberto à entrada de grandes montadoras de veículos internacionais no país e, com isso, os veículos se tornaram mais populares e acessíveis. Além disso, o transporte público foi rapidamente mudando de cara, sumiam os bondes e entravam em cena os ônibus das mais variadas linhas, cortando as cidades de ponta a ponta.

Outro ponto natural na progressão da história dos motoboys era que todo esse cenário de aumento da frota automotiva se desse nos centros urbanos mais ricos e populosos. No Brasil, não há paralelo com a cidade de São Paulo nesses aspectos. Estima-se que a capital paulista abrigava cerca de 150 mil automóveis no ano de 1960. 16 anos depois, em 1976 esse número era de 1 milhão de carros e 15 anos depois, em 1991, de 3,4 milhões.

Atualmente o número está bastante próximo dos seis milhões de automóveis registrados. Isso significa dizer que São Paulo tem, em automóveis, algo próximo do dobro de habitantes de uma cidade como Paris, a capital francesa.

Em meio ao cenário de crescimento desordenado das cidades vale sempre lembrar que elas não eram como hoje, portanto, as ruas não tinham a mesma estrutura e não comportavam tantos carros como comportam atualmente, ou seja, ter um milhão de automóveis nas ruas em 1976 significava sim um trânsito caótico.

É nesse contexto que, por volta de 1980, surgem os primeiros motoboys, como uma estratégia de romper os bloqueios provocados pelo trânsito. É muito provável que a primeira iniciativa do ramo tenha ocorrido na cidade de São Paulo.

Se existe até hoje e seus serviços são cada vez mais requisitados, não há dúvidas de que a iniciativa dos motoboys funcionou muito bem, foi e é extremamente importante para o funcionamento das grandes cidades, ainda que não seja uma classe com todo o reconhecimento que merece. Para continuar na realidade paulistana como exemplo, estima-se que durante os anos 1990 existiam cerca de 20 mil motoboys em São Paulo. Hoje são mais de 150 mil entregadores na capital paulista.

Melhores motocicletas para um motoboy

Seja você um dono de uma transportadora, membro de uma cooperativa de motoboys ou mesmo um profissional autônomo, escolher o modelo certo de motocicleta é essencial para que o trabalho seja feito de forma segura, eficiente e para que os lucros superem os gastos no fim do mês. Para a escolha é importante levar em consideração alguns pontos básicos. Confira alguns exemplos:

Peso:

O peso influencia diretamente no consumo de combustível e é importante que este seja pequeno para que o motoboy não gaste boa parte do dinheiro das entregas com gasolina. Outro ponto influenciado pelo peso é a velocidade e mobilidade da moto. Um motoboy tem de ser rápido e móvel para se esgueirar por entre os atalhos do trânsito para fazer as entregas de forma ágil e segura.

É bom salientar que motos leves demais também podem comprometer a estabilidade do piloto, tornando sua profissão mais arriscada e propensa a acidentes. O ideal é escolher um modelo que varie entre os mais leves e os mais pesados.

Tamanho:

Um dos fatores preponderantes para o trabalho do motoboy é o tempo da entrega. Aliás, ele é basicamente o que define boa parte de sua eficiência.

Portanto, o tamanho da motocicleta deve ser levado em consideração na hora da escolha do veículo. Os modelos ideais para grandes centros urbanos variam entre as motos de pequeno e médio porte, que permitem mobilidade e agilidade no serviço, sendo mais rápidas e mais fáceis para efetuar manobras por entre os carros no trânsito.

Ambiente das rotas:

O motoboy deve conhecer bem sua cidade e suas características na hora de escolher a motocicleta mais adequada para seu trabalho. Por exemplo, é importante atentar para a estabilidade da moto em cidades de clima muito chuvoso, que tendem a ter mais pistas escorregadias, favorecendo acidentes. A qualidade das pistas também deve ser levada em conta para escolher qual modelo oferecerá as melhores condições de trabalho. Os modelos mais usados entre os motoboys são:

Honda Bros

Yamaha XTZ 125X

Yamaha YBR 125cc

Suzuki Yes 125cc

Diferenciais para um motoboy

Um bom profissional deve prezar, primeiramente, pela segurança. De nada adianta fazer entregas rápidas se a direção não for consciente. Uma direção agressiva e inconsequente pode ocasionar acidentes, multas de trânsito e danos à entrega. Tudo isso faz com que o motoboy não ganhe a credibilidade necessária para ser um bom profissional. Outro ponto importante para se tornar um bom motoboy é conhecer bem os trajetos. Isso permite que os melhores caminhos sejam escolhidos para escapar do trânsito e mesmo para encontrar atalhos que permitem entregas mais rápidas.

A experiência é outro fator importante. Se esgueirar entre os carros e buscar sempre os caminhos mais rápidos para realizar entregas é importante para um motoboy, mas é também muito perigoso e causa uma grande quantidade diária de acidentes. A experiência é um fator muito importante para possibilitar que a atividade seja feita de forma mais segura. Se você é ou conhece um profissional ainda novo na atividade, é sempre recomendável não realizar manobras muito bruscas ou ousadas até que se tenha conhecimento suficiente para tal.

Vagas para motoboy

Como já dissemos, as grandes cidades apresentam todos os fatores necessários para que a atividade do motoboy seja útil. Portanto, as vagas para motoboys são estáveis e há sempre a possibilidade de uma entrega. Estabelecimentos como pizzarias e restaurantes com serviço de delivery são uma boa pedida para profissionais autônomos que não conseguiram vagas em cooperativas ou empresas de transporte.