Concessionária Renault BH – De origem francesa, a Renault teve uma trajetória de altos e baixos. Especialmente no Brasil, a marca vêm sendo referência, e atualmente é uma das cinco mais importantes do mercado de vendas automobilístico. Confira os trajetos da Renault e como a marca soube lidar com os desafios ao longo da sua história.
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No artigo a seguir você encontrará os seguintes tópicos:
- Renault, uma empresa responsável;
- Renault S. A. é só uma montadora de carros?
- Renault na América Latina;
- O Brasil;
- Conexão com a cultura;
- Responsabilidade Social: O Instituto Renault;
Concessionária Renault BH
O meio ambiente, na contemporaneidade, é uma das maiores preocupações dos seres humanos. O aquecimento global, potencializado pela ação humana, está mudando todo um ecossistema de produção e de adaptação da vida no planeta. Com os avanços da tecnologia, o homem passou a usar dos benefícios da inovação para potencializar a sua qualidade de vida. Ademais, a preocupação com o ecossistema é um fato que a Renault, por exemplo, leva a sério.
Com as constantes mudanças no meio ambiente, as empresas tendem a criar uma responsabilidade ambiental que é fundamental para a manutenção da vida no planeta. A ecologia é pauta presente em discussões de órgãos públicos e privados em todo o mundo. Os automóveis possuem uma grande parcela na modificação do clima no planeta e pensar em formas de diminuir esses impactos é fundamental para que o homem continue usufruindo dos benefícios trazidos pelas inovações e avanços tecnológicos.
A Renault, citada acima, tem a preocupação real em pensar estratégias para diminuir a poluição ambiental dentro fora de suas instalações. A pauta é urgente e necessária. E pensar na qualidade vida da população que vai de afeto com a natureza é fundamental para proteger o patrimônio da nossa casa, o planeta Terra. O caso Renault traz em voga essa problemática, e se você ficou curioso para o desdobramento da narrativa histórica dessa marca, não deixe de ler este artigo!
Renault, uma empresa responsável – Concessionária Renault BH
Antes do relato e dos trajetos que encontram a história e a posição da marca na cena de mercado atual, é importante ressaltar a responsabilidade da marca com o meio ambiente. Atualmente, não só no campo automobilístico, é pensado como cada produto vai afetar a natureza. Dentro dessa perspectiva, surgiu o Slow Fashion, por exemplo, que contrapõe a produção em massa do Fast Fashion e considera a natureza ao pensar Moda. O Slow Fashion é necessário, não só no vestuário, mas na produção em massa como um todo.
Pensar consciente é o foco da Renault. A companhia reflete na integração da sua produção da forma mais natural e que não agrida o meio ambiente. O foco da empresa é pensar na qualidade de vida das pessoas que vivem nos arredores das fábricas de produção, a fim de amenizar o impacto ambiental – respeitando a natureza e o ecossistema terrestre. A Renault Brasil, em todas as suas fábricas situadas no complexo Ayrton Senna, conta com o ISSO 14001, o qual certifica a empresa em integração com o meio ambiente.
Ademais, o complexo é uma reserva natural do estado de São Paulo e, atualmente, abriga mais de 110 espécies e cerca de 30 espécies de mamíferos. Além disso, a companhia possui a preocupação em conscientizar os seus funcionários, seus consumidores e a população sobre a importância de pensar consciente. Entretanto, pensar consciente demanda ações reais e efetivas na produção cotidiana e a Renault, além de usar materiais recicláveis, emprega a política de redução dos resíduos industriais e criou a Política de Meio Ambiente do Grupo Renault.
O documento está disponível no site da companhia, é só conferir!
Renault S. A. é só uma montadora de carros? – Concessionária Renault BH
A Renault S. A. possui todo o charme francês em sua concepção, e a pronuncia correta no encanto da língua francesa é Renô. A elegância da marca não está só na pronúncia, mas engloba uma série de fatores que vamos citar ao longo deste artigo. A companhia, fundada em fevereiro de 1899, por Loius Renault, desenvolve automóveis de pequenos e médio porte, além de produzir furgões, autocarros e veículos de carga pesada. A Renault, ao longo da sua história, acumula seis prêmios internacionais e foi eleito por seis vezes consecutivas o Carro do Ano na Europa, nove vezes na Espanha, três vezes na Eurásia Autobest e duas vezes na Irlanda.
O grupo Renault desenvolveu o primeiro carro da indústria automobilística com foco no taylorismo, como forma de organização e segmentação da produção no país francês. O primeiro modelo que foi ao mercado de vendas foi o Renault Voiturette 1 CV e foi após o lançamento que os irmãos Renault perceberam a importância da publicidade e propaganda para o mercado de competição automobilística. Assim, os jovens implantaram uma política interna que focava no marketing e na publicidade, o que gerou um alcance rápido e reconhecimento nas pistas de corridas nas cidades francesas.
Entre 1914 e 1918, período da Primeira Guerra Mundial, a Renault focou especialmente na produção de munição e aviões militares e tanques de voltados para o combate em campo. Devido ao investimento e produção dos produtos, o fundador, Louis Renault, foi homenageado pela Tríplice Entente.
O fato ganhou repercussão em toda a Europa, trazendo a Renault em foco na cena de mercado e o grupo se tornou líder de mercado nos limites territoriais europeus. Nos períodos finais da Guerra, a Renault iniciou a construção de uma fábrica na cidade de Billancourt e, dessa forma, Louis passou a ter 85% das ações do total da empresa.
No período entre guerras, Louis usou de estratégias para manter a Renault como líder de mercado e expandir o reconhecimento da marca para além da Europa. Durante a Segunda Guerra Mundial, as forças nazistas invadiram a França e tomaram posse da fábrica da Renault, na cidade de Billancourt. Por isso, a fábrica foi bombardeada pelas forças inglesas.
Com a derrota nazista, Louis foi preso e acabou morrendo na cadeia. Os ativos industriais do grupo se tornaram estatais, ou seja, o governo francês confiscou os bens do grupo e, atualmente, a Renault passou a se chamar Régie Nattionale des Usines Renault. Atualmente, o governo detém cerca de 15% das ações da empresa. Entretanto, a Renault é uma empresa privada e teve como executivo-chefe Louis Schweitzer até meados de 2005. Louis foi substituído pelo brasileiro Carlos Ghosn, que antes era CEO da Nissan. Com a junção, a Renault e a Nissan formam a Renault-Nissan Alliance.
Com os fatos citados, temos o retrato da Nissan até os dias atuais. As suas contribuições foram além da produção em massa de veículos automotivos. Os relatos trazem até a narrativa contemporânea da marca que além de pensar com estratégia, foca na qualidade de vida tanto no ambiente interno como externo da empresa. Renault na América Latina O grupo Renault chegou na América Latina em 1967.
A primeira instalação foi na Argentina, a qual recebeu uma estrutura de montagem com capacidade para atender os países vizinhos. As terras tupiniquins receberam o Grupo Renault na década de 60 e contou com a parceria da norte-americana Willys Overland. Os primeiros modelos produzidos foram a Dauphine e Gordini que foram um sucesso no mercado de vendas. Além disso, os motores fabricados pelo grupo francês equiparam a estrutura de vários carros de concorrentes diretos da Renault, como a Ford e a Volkswagen Brasil.
O Brasil
Como citado anteriormente, o Grupo Renault está presente no Brasil desde a década de 60. A companhia, ao longo da trajetória no país, teve alguns desafios consideráveis. O fechamento do mercado em 1970, por exemplo, que barrava a comercialização de produtos importados no país trouxe um grande impacto para o grupo, e também para a economia do país. Na época, a Renault teve que deixar o país, retornando duas décadas depois.
No início da década de 90, com Fernando Collor no poder, o país abriu, novamente, o mercado para o exterior – ocasionando o retorno da Renault ao país, em 1992. No retorno, a fabricante e montadora de veículos se tonou uma marca nacionalizada, e a 5° marca automobilística mais vendida no país por 10 anos consecutivos. Atualmente, a Renault consta na lista das cinco marcas mais importantes do país, e mundialmente reconhecida pela qualidade dos seus materiais e pela mecânica robusta dos seus produtos e peças desenvolvidas.
O grupo Renault conta, na atualidade, com cerca de 280 concessionárias em todo o país. Os números de vendas atingem marcas consideráveis para o mercado competitivo. Somente no Brasil, a marca produz aproximadamente 320 mil veículos que são exportados para países vizinhos e para todas as regiões do país.
Conexão com a cultura – Concessionária Renault BH
Com mais de 115 anos de história, a Renault decidiu ir um passo adiante frente a sociedade. O grupo passou a unir a cultura em suas pautas diárias. O objetivo da marca é criar conexões e fomentar a interação de possíveis públicos-alvo com a experiência Renault. Aproximar a sociedade da marca é o ponto principal da ação. Há três anos a Renault iniciou este projeto cultural e passou a patrocinar mostras teatrais da América Latina, como o Festival de Teatro de Curitiba. O objetivo da marca é tornar a cultura em um objeto palpável na sociedade como um todo.
A acessibilidade cultural é uma forma de aproximar as pessoas da realidade e da história. Dessa forma, o grupo Renault faz contínuos investimentos em cultura e mantém o Teatro Renault, em São Paulo. O grupo afirma que o espetáculo vai muito além dos carros e o entretenimento é uma forma de manter a sociedade próxima da experiência Renault.
Além disso, a Renault possui um programa de formação das gerações futuras. Em 2008, nasceu a Renault Experience que tem como objetivo aproximar os jovens universitários da realidade das fábricas automobilísticas. O projeto já alcançou mais de 35 mil estudantes, e a experiência é fantástica.
O jovem universitário possui a oportunidade de vivenciar de perto os processos de produção de um carro. Desde o projeto no papel até a sua produção final. A Renault Experience já alcançou aproximadamente 11 Universidades, em 8 estados brasileiros. Os dados evidencia, a importância da marca na cena nacional de mercado, e por meio de palestras e workshops aproxima a acadêmica do meio profissional de atuação.
Responsabilidade Social: O Instituto Renault – Concessionária Renault BH
O Grupo Renault possui quatro pilares fundamentais: educação, diversidade, segurança e mobilidade sustentável. Com essa premissa a marca concentra as suas inciativas sociais e tem como foco principal dar oportunidades para que o desenvolvimento humano seja igualitário entre as crianças e os jovens. Além de pautar a preservação do planeta como um dos objetos centrais do projeto.
O grupo pensa na transformação social com ações estratégicas e planejadas, a fim de centrar no progresso humano da comunidade interna e externa a empresa. Os quatro pilares são fundamentais para estabelecer na sociedade uma mudança nos aspectos gerais, como a mobilidade urbana.
O Instituto Renault do Brasil surge, portanto, com o intuito de afetar diversas sociais respeitando o meio ambiente com ações focadas na sustentabilidade social e ambiental do planeta. O Instituto Renault surgiu em setembro de 2010, e vai de apoio ao desenvolvimento de iniciativas que tem como foco principal a inclusão social e a diminuição dos impactos ambientais na sociedade.
O objetivo da marca é promover o diálogo, o qual tende a envolver toda a cadeia social. O grupo Renault abraça as diversas esferas sociais e com as suas iniciativas, tanto culturais quanto sustentáveis, aproxima o público e traz reconhecimento da marca como identidade na sociedade. Pensar sustentável em uma cadeia de comportamentos de massa requer práticas diárias, as quais envolvem todos os cidadãos dos diversos grupamentos sociais existentes na vida em sociedade.
O Grupo Renault é um exemplo. A sustentabilidade posta no dia-a-dia da marca e também na sociedade é preservar pela qualidade de vida no planeta para as próximas décadas. A Renault traz exemplos, na esperança que a sociedade reproduza de forma natural. O grupo tenta ao máximo minimizar os impactos causados pela fabricação de automóveis e também dos impactos dos veículos nas rodovias e estradas do país. Pensar no coletivo é necessário, e a Renault faz bem.