A historia do volkswagen Santana

A historia do volkswagen Santana

O problema:

No inicio dos anos 80, o carro que a Volkswagen se aproximou de um carro médio foi o Passat. Sendo assim, a empresa começou a elaborar planos de um carro “perfeito”, e assim surgiu a ideia do Santana – o carro que seria um símbolo para o país.

O Passat era um projeto na Audi, absorvido pela Volkswagen, em 1962. O Audi 80, lançado 10 anos depois da compra, foi o primeiro carro da VW refrigerado a água, sendo um sucesso de vendas no Brasil. O Passat foi lançado na Europa em 1973, e somente no ano seguinte que o veículo chegou ao mercado brasileiro.

Apesar de o Passat ter tido uma constante de vendas nos primeiros anos, o veículo começou a apresentar sinais de falência cedo demais – porém, com o lançamento do GTS, em 1983, o veículo voltou ao mercado de vendas. Mas era evidente, naquela época, que o Passat não resistiria a concorrência contra o Monza.

O início:

O sedã foi o escolhido para inaugurar um segmento inédito para a VW no Brasil: os carros médios. A ideia era que o veículo concorresse diretamente com o Ford Del Rey e, principalmente, com o então moderno Monza. O nome Santana foi usado na Europa desde seu lançamento, e reaproveitaram no Brasil.

O lançamento:

O carro teve seu lançamento com carrocerias de duas e quatro portas. A primeira foi desenvolvida no Brasil. No começo, o veículo se encontrava disponível com três níveis de acabamentos: CS (Confort Silver básica), CG (Confort Gold intermediária) e CD (Confort Diamond = top de linha) – essa última possuía a direção hidráulica, câmbio automático de três marchas, ar condicionado e toca fitas Bosch.

A versão básica tinha o objetivo de bater de frente com o Monza, por isso cintos de três pontos, encostos de cabeça, LEDs no painel e indicador de troca de marcha. A Santana Quantum foi lançada em 1985, na mesma versão do anterior, contendo os mesmos equipamentos.

A mecânica:

A mecânica foi alvo de críticas no mercado, com motor AP DE 1,8 litro e carburador de corpo duplo, 92cv a 5000rpm, não foi bem aceito pelos críticos. Devido a isso, foram necessários alguns ajustes, que foram feitos em 1987, com a primeira reestilização do automóvel. Essa trouxe para choques envolventes e a adoção da nomenclatura padrão da VW.

As versões do veículo:

Na década de 90, vieram duas versões: o Sport, para o Santana, e Quantum. O primeiro com adereços esportivos, e o executivo como uma alternativa mais luxuosa em um mercado onde não havia carros importados. As versões traziam roda BBS raiadas, couro nos bancos, volante com menor diâmetro e aerofólio, e motor 2.0 com injeção eletrônica.

Na década citada, o mercado foi reaberto e os importados voltaram. O consumidor, então, possuía diversas opções, e a VW deveria manter o Santana competitivo – e então decidiram por uma grande reestilização, lançando em 1991, uma nova geração do Santana.

O ápice:

A década de 90, para o Santana, foi o ápice de vendas e popularidade. O veículo foi modernizado com recursos tecnológicos, teto-solar elétrico, check controle, terceira luz de freio e volante ajustável. Na fabricação de uma nova linha, em 1996, foi usada como base a versão alemã parecida com o Passat.

A última versão do Santana foi em 1996, após esse ano, o veículo só passou algumas reestilizações pequenas e algumas alterações.

O retorno:

Três décadas depois de seu lançamento no Brasil, e sete anos depois de sua descontinuação, em 2012 foi lançado uma nova versão do veículo – o new Santana. O veículo ainda não chegou no mercado brasileiro, mas é de extrema popularidade no exterior.

 

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Rota 101 e 116

 

Em Breve a Disposição.

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