Desafios do transporte de cargas do futuro

desafios do transporte de cargas do futuro

Desafios do transporte de cargas do futuro

“No mais, mesmo, da mesmice, sempre vem a novidade”. O dono da frase é o grande escritor mineiro Guimarães Rosa. Autor do clássico da literatura nacional “Grande Sertão Veredas” saiu pelos sertões de Minas Gerais, coletou e reuniu grandes ensinamentos da sabedoria popular do sertanejo, dentre eles, está essa frase.

No fundo ela reflete a natureza humana pelo desejo constante de mudança. E essa natureza não tem restrições, abrange todas as áreas de atuação possível.

O mercado de veículos é uma das áreas mais propensas a modernização, tanto no processo produtivo como no produto final.

O Brasil, por ter seu sistema de integração territorial centralizado nas rodovias, se torna um forte mercado potencial para o investimento em novas tecnologias de transporte.

Ainda assim, todo processo de renovação e modernização conta com suas “dores do crescimento” e há uma série de desafios a serem enfrentados nesse sentido:

  • Cargas frágeis:

    as cargas do futuro tendem a ter cada vez mais um percentual maior destinado a produtos eletrônicos e de alto valor agregado. Isso é um bom indicativo, já que esse tipo de serviço costuma render melhor financeiramente. Por outro lado, os veículos de transporte precisam estar adequados para realizar esse tipo de serviço que exige uma atenção especial por serem mais frágeis e mais caros, sendo uma perda ou danificação da carga bastante custosa.

  • Troca das frotas:

    há uma tendência de que o transporte do futuro seja mais preocupado e responsável com a questão ambiental. Para isso, novas tecnologias como motores elétricos e biocombustíveis são desenvolvidos à todo vapor. Porém, a realidade dos veículos brasileiros está longe de ser ecologicamente consciente. Isso implica que no futuro seja necessária a troca de muitos modelos antigos por veículos mais novos e mais sustentáveis.

  • Conexão:

    o mundo da internet e da comunicação não se restringirá aos smartphones. A tendência é que cada vez mais as frotas e os clientes estejam conectados com os motoristas em seu serviço. Isso é bom, porque permite acompanhar os trajetos e o andamento da entrega, por exemplo, mas vai exigir uma reeducação dos profissionais mais experientes para lidar com a nova realidade e operação dos mecanismos digitais.

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Rota 101 e 116

 

Em Breve a Disposição.

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