Conheça a ação do aminoácido L – Ortinina no organismo

Ornitina – Segundo dados publicados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) os números de brasileiros praticantes de atividades física no Brasil aproximadamente 62% não praticam nenhum exercício físico. Os dados coletados abrangeram jovens entre 15 e 20 anos e cerca de 100 milhões de pessoas não fazem nenhuma prática física. Apesar de alarmantes, os dados vêm mudando nos últimos anos.

Em nossa sociedade contemporânea, na qual o culto ao corpo está cada vez mais disseminado – ter um corpo belo é um apelo não só para a indústria de consumo em massa, mas também para a autoestima das pessoas. Em comunidades que é fundamental pertencer a grupamentos sociais, os quais ditam a identidade e o reconhecimento do individuo como pessoa social e pertencente como “eu” na vida em comunidade.

Ao analisar a indústria estética ao longo dos anos, encontram-se diferentes padrões de corpo e beleza que foram se adequando e conversando com os desejos e a época vivenciada. O “belo” no hoje se diverge de dez anos atrás. O ser humano, atualmente, está preocupado não só com a estética, mas também com a saúde e a qualidade de vida.

É neste contexto que os treinos e as práticas físicas são disseminados, cada vez mais em nossa sociedade. No cenário contemporâneo é comum a vida na academia, pois além de fomentar um corpo perfeito, traz saúde e qualidade de via ao ser humano. Entretanto, os dados do IBGE mostram que ainda 38,2% da população brasileira são sedentários – o que é considerado preocupante e, por isso, práticas saudáveis devem ser disseminadas como padrões positivos a se seguir por garantir saúde e bem-estar.

O exercício físico e suplementos alimentares

Em alguns casos, somente a prática física não é suficiente. Isso depende dos objetivos de cada indivíduo e os resultados desejados ao frequentar treinos e modalidades esportivas. A Ortinina, por exemplo, conhecida também como L-Ortinina, é um aminoácido que é usado para o tratamento de distúrbios hepáticos e quadros de hiperamoniemia. O aminoácido é considerado um suplemento dietético.

Além disso, a Ortinina possui a carnitina e a arginina em sua composição base, as quais são importantes para o processo de perda de gorduras acumuladas no organismo. O composto não essencial para o organismo ajuda diretamente na estimulação do sistema imunológico, além de possuir grande influência no fornecimento de energia para o corpo.

Estudiosos do aminoácido afirmam que as propriedades existentes na L-Ortinina auxiliam também na regeneração das células hepáticas. Entretanto, o composto não é recomendado para pessoas que possuem quadro esquizofrênico ou tendência para desenvolver a doença.

Além disso, doses elevadas do composto pode ter ação ativa para estimular as glândulas da hipófise e, dessa forma, liberar o hormônio do crescimento. Assim, a sua ação pode fomentar também as atividades anabólicas no corpo e consequentemente melhorar o desempenho físico dos atletas e praticantes de atividades físicas. É importante frisar que o composto pode ser consumido somada a outros aminoácidos não essenciais, principalmente por sua ação se associada a arginina pode fomentar o efeito anabólico potencialmente.

É possível adquirir o aminoácido por fontes naturais, como alimentos de origem animal, isto é, carnes, ovos, leite e seus derivados. Além disso, o aminoácido L-Ortinina também está disponível no mercado como suplemento alimentar, em forma de cápsulas comprimidas que se associada a práticas físicas têm efeito potencializador no corpo.

Efeito da Ortinina no organismo humano

Como o aminoácido não é produzido pelo organismo humano, ele é obtido de forma artificial. A Ortinina é um composto produzido em laboratório que fomenta o desempenho físico do indivíduo, além de prevenir e auxiliar no tratamento de diversas patologias humanas, como doenças hepáticas e cicatrização de feridas.

O aminoácido não essencial é um dos três compostos que são encontrados no ciclo da ureia. O seu efeito semelhante do L-Arginina, caracteriza-o como um aminoácido de fonte não proteica, além de não ser codificado pelo DNA humano. O composto pode ser também produzido por meio da arginina, que usa da enzima da arginase para produzir o composto de forma artificial.

A Ortinina tem como principal função no organismo contribuir para que o ciclo da ureia aconteça. Neste processo, o aminoácido é removido da ureia, sendo eliminado naturalmente do organismo pela urina. Ademais, a Ortinina também pode ser convertida no aminoácido arginina. A sua ação no organismo está diretamente relacionada a prevenção de danos ao fígado, além de ser um aminoácido essencial para a produção de suplementos alimentares que otimizam o desempenho físico humano, além de aumentar a performance física e a perda do tecido gorduroso do corpo.

Contudo, há algumas situações adversas em que o organismo humano necessita de suplementação alimentar para que ele atenda todas as suas necessidades de manutenção da saúde e do bem-estar do ser humano. O aminoácido age mesmo em quadros de estresse, traumas, doenças e outras situações em que o corpo, de forma natural, perde nutriente e bases proteicas essenciais para a sua saúde e bem-estar. É importante ressaltar que o aminoácido também é utilizado fortemente para quadros de hipertrofia muscular.

Benefícios:

Previne o envelhecimento e contribui para a manutenção da saúde do fígado: o aminoácido estimula a liberação do hormônio GH, o que ajuda a combater o envelhecimento. Ademais, os seus efeitos ajudam no ganho de massa magra, reduzindo a perda muscular – ajudando a manter o fígado saudável em suas funções vitais.

Ajuda a definir o corpo e no ganho de massa muscular: a Ortinina ajuda também no ganho de massa muscular magra e é utilizada por muitos fisiculturistas, pois possui ação forte na hipertrofia muscular.

Além disso, o aminoácido ajuda no tratamento de queimaduras, infecções e até na prevenção de câncer.