Saúde

Ginseng siberiano – O que é? para que serve? como usar?

ginseng siberiano

Ginseng siberiano || Conheça tudo sobre esta planta medicinal que é uma substância afrodisíaco e anti-inflamatória

 

Conhecida também como eleuthero, eleuterococo e taiga, o ginseng siberiano é uma planta medicinal que possui diversas funções no organismo. De origem natural, a erva se destaca por suas propriedades adaptógenas e afrodisíacas. O uso desta substância se relaciona com situações em que o indivíduo apresenta sintomas de impotência sexual, neurastenia, leucopenia, bronquite. Além disso, usa-se a planta também para casos de esgotamento físico e mental e desequilíbrio arterial.

As plantas medicinais

ginseng siberiano

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A existência de plantas medicinais, segundo estudos realizados, foi datada pela primeira vez há mais de 400 milhões de anos. Desde os tempos remotos, os efeitos do composto são reconhecidos pelas civilizações mais antigas, e a história dessas plantas ultrapassa a existência da espécie humana.

De toda a biodiversidade, da fauna e flora no mundo, é no Brasil que se concentra a maior parte. A região amazônica, por exemplo, é composta por um conjunto de elementos que são extremamente fundamentais para a manutenção de vida no planeta Terra. Ademais, é na Amazônia que se encontra também a maior reserva de água doce do mundo.

Nas terras tupiniquins, o uso de plantas nativas, principalmente de efeito medicinal, é datado por estudiosos e pesquisadores após a chegada dos europeus. Entretanto, o fato é que bem antes dos primeiros relatos, os índios faziam o uso dessas plantas desde a era paleozoica. O fato é descrito por especialistas que bem antes da história escrita, os efeitos das plantas já eram conhecidos por diferentes tribos não só no Brasil, mas em outras regiões do mundo.

Não só ervas, mas também temperos eram comumente usadas na gastronomia, além de substâncias consideradas terapêuticas para o organismo humano. Ademais, o uso de ervas medicinais foi descoberto pela medicina, a qual analisou ameaças no organismo de agentes patógenos que se originou em raízes alimentares. Assim, descobriu-se os efeitos destas especiarias no organismo que possuem um alto poder antimicrobiano. As ervas mais comuns na atualidade são: o dente-de-leão, a Morugem e a urtiga.

Os estudiosos afirmam que os efeitos medicinais no organismo podem se dar de forma potencializada, pois muitas vezes o corpo se acostuma com os medicamentos artificiais e, com o tempo, esses podem ter efeito reduzido no corpo. Indica-se que o indivíduo intercale o uso com produtos naturais, assim o organismo garante o seu funcionamento de forma saudável e pouco prejudicial.

Ginseng siberiano

O composto natural possui propriedades já exploradas e conhecidas pelo homem. Suas principais ações no corpo humano são de efeito antirreumático, afrodisíaco, antiespasmódico e imunoestimulante. A substância é utilizada em tratamento de diversas patologias que, decorrente dos compostos existentes em sua composição, faz com que o organismo seja fortalecido, além de diminuir o estresse e aumentar a resistência geral do organismo humano.

De raiz forte, o ginseng é conhecido também por aumentar a agilidade mental do ser humano e por fortalecer também a circulação. Estudiosos afirmam que a planta tem um tônico que estimula o funcionamento saudável das glândulas suprarrenais. Além disso, segundo estudos, as características da planta também são conhecidas em termos de fortalecer o capital humano em atividades profissionais, isto é, faz que o indivíduo tenha a sua capacidade produtiva aumentada consideravelmente.

Um fato curioso é que cosmonautas de origem russa usam de rações para se alimentarem que possuem o ginseng siberiano em sua composição. Há relatos científicos de que esta substância ajuda na aclimatização espaço. O uso da substância é usado também por atletas e profissionais de alto risco. Além do uso constante por pessoas que necessitam controlar situações de alta tensão, por exemplo.

Origem do ginseng siberiano

De origem sueca, é normalmente encontrado em sua forma selvagem no leste e norte da Rússia. Outros países que possivelmente a planta é encontrada com abundância são: China, Japão, Coréia do Norte e Coréia do Sul. A erva possui características primárias bem marcantes, por exemplo, trata-se de um arbusto de porte médio e que pode alcançar a marca de 4 a 6 metros de alturas. Com folhas palmadas, a planta apresenta pequenas flores em sua composição. Os frutos da planta são bem escuros, e sua raiz cilíndrica.

Para que serve o ginseng siberiano?

Por possuir propriedades revitalizantes e estimulantes, o ginseg siberiano pode ser utilizado para o tratamento de fadiga, falta de concentração, debilidade, cansaço físico e mental, estresse, bradicardia, depressão e impotência sexual. Além disso, a erva é conhecida também por ajudar na regulação da pressão sanguínea.

Cientificamente, há mais dois derivados da planta: o ginseng coreano ou o ginseng coreano. Ambos são recomendados para o tratamento de problemas circulatórios. Outras derivações do composto são encontradas no mercado, tal como o ginseng americano que é altamente recomendado para a redução dos níveis de estresse, além de auxiliar no sono e no tratamento da depressão.

O ginseng indiano, por sua vez, é indicado para tratamentos e melhorias da circulação sanguínea. Especialistas afirmam que o composto natural desta derivação melhora o contato íntimo, além de auxiliar no tratamento contra o câncer – e também em sua prevenção. O composto pode ser usado de diversas formas, sendo aconselhável a ingestão de cerca de 5 a 8 gramas ao dia. Você pode encontrar o ginseng das seguintes formas:

  • Em pó (esse que pode ser consumido junto às refeições);
  • Em chá (recomenda-se cerca de 3 a 4 xícaras ao dia);
  • Em tintura (uma colher dissolvia na água);
  • Em forma de suplemento alimenta (aproximadamente 3 cápsulas diárias, o que pode variar de acordo com as suas características físicas e as suas necessidades orgânicas do composto).

É importante ressaltar que o medicamento natural deve ser usado de acordo com recomendações médicas, ou de nutricionistas ou fitoterapeutas, e não de forma continua. Não é recomendado o uso para pessoas que apresentam doenças cardíacas e mulheres grávidas. Caso usado em excesso, o composto pode ocasionar diarreia, insônia e o aumento da pressão arterial.

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