A História do Fiat 147

A História do Fiat 147

O surgimento do Fiat 147:

A empresa italiana, Fiat, uma das marcas do grupo Fiat Chrysler Automobiles, foi inaugurada no Brasil em 1976 – voltada, primeiramente, para a produção do Fiat 147, derivado do modelo italiano 127, esse lançado em 1971. O empresário responsável pela união e parceria entre ambas as empresas é o Giovanni Agnelli, esse que participou da inauguração da fábrica que foi sediada em Betim, Minas Gerais.

A Fiat preferiu se sediar fora da área principal automobilista da época, São Paulo e migrou para Minas Gerais. No Rio de Janeiro havia a FNM, fábrica nacional brasileira, a qual a Fiat possuía cerca de 40% do capital.

Segundo as fábricas, o Fiat 147 foi testado por mais de um milhão de quilômetros, com o objetivo de comprovar a sua estrutura, o seu desempenho, o consumo de gás, a sua robustez e a sua tração dianteira. A sua apresentação ao público somente ocorreu em 1976.

O lançamento:

O Fiat 147 veio competir com o Volkswagen Fusca e Brasília, com uma tecnologia antiga, e o Chevrolet Chevette, que era o mais novo no mercado. O 147 pesava cerca de 800 kg e media 3,63 m, o veículo era menor que o fusca. A frente do automóvel era um bocado diferente do 123, que foi lançado na Itália, e veículo possuía: os faróis com cantos arredondados e quadrados, frisos horizontais, luzes de direção retangulares acima do para-choque.

Especificações do veículo:

No interior do Fiat 147, o painel tinha apenas as funções básicas para funcionamento. O velocímetro chamava a atenção, pois havia um ponteiro espesso e amarelo, que lembrava um brinquedo. Ademais, o 147 não tinha um marcador de temperatura, apenas uma luz-espia, o que acabou sendo alterado.  .

O 147 tinha uma lâmpada de alerta para reserva de combustível, e uma posição do interruptor de ignição para manter as luzes acessas mesmo com o motor desligado. A solução para o problema foi evitar deixar as luzes acesas ao deixar o veículo.

O diferencial do veículo era a sua capacidade de ocupantes de forma mais confortável que os seus concorrentes Além disso, a posição para a direção exigia do motorista a posição ereta na condução, o que causava desconforto aos ocupantes do Fiat 147.

O carro possuía um porta-malas aceitável para usa categoria, e a possibilidade de rebater o banco de trás. O motor de quatro cilindros, e 1.048,8 cm³ de cilindrada, era disposto em posição transversal – e pela primeira vez em um carro nacional, um veículo fornecia potencia bruta de 56 cv.

O sucesso fora do Brasil:

A linha do Fiat 147 foi exportada para vários países, até mesmo para a Itália. Na versão para exportação, a Fiat usava um motor a diesel de 1,3 l, 45 cm e 7,6m.kgf – destinadas ao exterior.

 

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Rota 101 e 116

 

Em Breve a Disposição.

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