Categorias de transportadoras rodoviárias de cargas

O Brasil é um país que precisa de maneira essencial de sua estrutura rodoviária para pleno funcionamento de sua economia e diversas outras atividades. Partindo do princípio que o investimento em transporte ferroviário e fluvial é baixo, essa categoria surge como o principal modo de transporte e integração entre as diversas regiões desse país que tem dimensões continentais.

Nesse ano de 2018 tivemos a real noção de como o Brasil é dependente do transporte rodoviário. Os caminhoneiros entraram em greve e o país praticamente parou, pois o abastecimento de produtos para os negócios de todo nosso território foi extremamente prejudicado.

O transporte rodoviário é, basicamente, o transporte que é feito por ruas, estradas e rodovias com a intenção de movimentar pessoas ou materiais de um ponto para outro. No Brasil, existem famosas rodovias que cortam o país horizontal e verticalmente, além de outras que saem da capital Brasília para diversos pontos do território nacional.

Como mencionado, esse é o principal meio de transporte brasileiro, totalizando uma grande porcentagem do total de movimentação de cargas no Brasil. Ele se caracteriza por sua simplicidade de funcionamento – apesar das más condições de diversas estradas -, oferecendo o transporte de diversos tipos de carga.

Esse transporte rodoviário é feito de modo geral por veículos automotores, ou seja, carros, ônibus ou caminhões. Quando pensamos especificamente em cargas, os caminhões aparecem como protagonistas, sejam veículos de médio ou grande porte. Combustível, alimentos, utensílios… Tudo isso e muito mais corta o Brasil nas cargas dos caminhões.

Números da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) garantem existir mais de 130 mil empresas de transporte de cargas no Brasil, com quase dois milhões de veículos oferecendo trabalho a pelo menos cinco milhões de pessoas. Por fim, o transporte rodoviário de cargas corresponde a 6% do PIB nacional, de acordo com a COPPEAD, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Entre suas vantagens, está o fato de ser adequado para curtas e médias distâncias – apesar de caminhoneiros passarem dias nas estradas. Além disso, há uma simplicidade no atendimento de demandas e agilidade no acesso às cargas.

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