Infrações mais cometidas por Caminhoneiros
A Organização Mundial da Saúde, em maio de 2016, afirmou que cerca de 1,25 mi de pessoas são vítimas, anualmente, de fatalidades relacionadas a acidentes de trânsito. O fato atinge, em sua maioria, jovens entre 15 e 29 anos. Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária, o Governo possui o gasto de 56 bi, anualmente, com custos relacionados a acidentes de trânsito.
O levantamento do Observatório diz que 90% dos acidentes são causados por falha humana. O Brasil ocupa a quinta posição, em escala mundial, por mortes no trânsito. O dado evidencia a importância de voltar à atenção para medidas federais que visam fiscalizar rodovias, e para educação e reeducação de motoristas no trânsito.
As infrações no trânsito, por exemplo, são atos comuns nas rodovias do país. A direção defensiva é um conjunto de ações que se faz fundamental na rotina dos condutores, e deve ser vista e analisada no cotidiano como automatismos saudáveis. Em consonância com os dados levantados pela Polícia Rodoviária Federal, nas rodovias do país, em 37% das atuações por excesso de velocidade, os condutores de veículos de carga são os responsáveis.
Ademais, os condutores, em 8% das multas captadas, não fazem uso do equipamento obrigatório durante a rotina de trabalho. O não uso do farol baixo também é um alarmante, tal como o excesso de velocidade, pois são riscos consideráveis em acidentes causados por falha humana. O uso de celular é uma ação recorrente, e pode levar ao condutor o desvio grave de atenção.
Outras infrações que ocorrem com frequência nas estradas do país é o não uso do cinto de segurança, e o tráfego pela esquerda. A desobediência pelas regras de circulação é um fator recorrente nas estradas, e são causas que poderiam ser evitadas com a atenção do motorista, sendo assim, considerada como ações preventivas de acidentes de trânsito.
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